É com uma alegria duvidosa e uma pitada generosa de sarcasmo infernal que anuncio a aprovação do meu conto pela tenebrosa e insana editora Obook. Sim, essa entidade editorial de gosto duvidoso — e portanto afinadíssima comigo — resolveu publicar minha criatura amaldiçoada intitulada “A casa que me esqueceu”.
Que venham os leitores corajosos e os pesadelos inevitáveis. E que minha prateleira empoeirada, remelenta e parcialmente condenada pelo Ministério da Saúde enfim ganhe um novo troféu fúnebre.
Amém (ou não).
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